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Seções Sindicais se posicionam contra o fascismo e pelas liberdades democráticas

Seguindo a orientação da reunião conjunta dos Setores das Instituições Federais (Ifes) e Estaduais e Municipais de Ensino Superior (Iees/Imes), as seções sindicais do ANDES-SN estão realizando assembleias desde o último dia 10, para discutir a conjuntura eleitoral brasileira. Docentes de diversas instituições estão se posicionando contra a ultra direita.

Na Universidade Estadual da Bahia (Uesb), os docentes realizaram assembleia na segunda-feira (15). Foi aprovada a construção de frentes antifascistas e formando a mais ampla unidade entre trabalhadores e trabalhadoras em defesa das liberdades democráticas, dos direitos, da universidade pública, gratuita, estatal, socialmente referenciada. Foi apontada a necessidade de manter a mobilização independente do resultado das eleições.

Com o auditório lotado, os docentes da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) definiram, em assembleia na segunda (15), participar e apoiar as atividades da Frente Antifascista em Defesa da Democracia. Aprovaram ainda um calendário de ações tanto na capital Salvador, quanto nos campi do interior.

Os professores da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) decidiram, na segunda-feira (15), indicar ações para enfrentar as ameaças fascistas. Para a categoria, é urgente unificar a luta com as diversas categorias de trabalhadores e com a juventude contra o avanço do conservadorismo nos diferentes espaços sociais.

Já os docentes da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) se reuniram na terça-feira (16). Na pauta do encontro estava a conjuntura política nacional e a necessidade de definir um posicionamento frente ao crescimento do discurso fascista. Aprovaram à adesão aos encaminhamentos propostos pelo ANDES-SN sobre o tema e à Frente em Defesa da Democracia e Contra o Fascismo.

Os docentes da Universidade Federal do Amapá (Unifap) se reuniram na quinta-feira (11) e se posicionaram a favor da unidade em defesa da liberdade democrática contra o fascismo e a barbárie.

Na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em virtude dos recentes casos de violência contra professores, os docentes decidiram criar uma frente antifascismo na instituição, com intuito de defender a democracia e a liberdade dentro e fora do Campus Universitário.

A categoria também deliberou por exigir da Administração Superior da Ufam a imediata apuração dos casos, com consequente punição dos agressores. A decisão foi tomada em assembleia geral realizada nesta terça-feira (16) em Manaus e em Parintins e na segunda-feira (15), em Humaitá. Defiram ainda um calendário de atividades com os docentes da Universidade Estado do Amazonas (UEA) e com demais setores da comunidade acadêmica das duas instituições.

A Associação de Docentes da Universidade Federal de Lavras (Adufla – Ssind.) realizou assembleia na segunda-feira (15). Os docentes aprovaram a divulgação de nota aberta à comunidade universitária e à sociedade, explicitando o posicionamento da entidade diante do momento crítico pelo qual passa o país. Definiram ainda ações com outras entidades da universidade de outras categorias de trabalhadores que integram o Fórum Municipal de Lutas.

Também na terça-feira (16), os professores das universidades Federais de Pelotas (Ufpel) e da Rio Grande (Furg) realizaram assembleia. Na Adufpel SSind., deliberaram por integrar a frente antifascista suprapartidária criada em Pelotas. Já na Aprofurg SSind. foi aprovada a construção da Frente local das trabalhadoras e trabalhadores para defender a democracia, os direitos, a universidade pública e combater o fascismo.

Os docentes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e do IF Sudeste MG, reunidos em assembleia também na terça (16) aprovaram, após os debates, um posicionamento político de resistência ao fascismo e em defesa da democracia, das instituições de ensino superior públicas, da liberdade de cátedra, dos direitos da classe trabalhadora e dos sindicatos. Será organizado um calendário de lutas em conjunto com outras entidades e movimentos.

Na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), os docentes decidiram na terça-feria (16) realizar reuniões para conversar sobre a conjuntura eleitoral, nacional e estadual. Compilar e denunciar os casos de agressões na universidade, solicitar a convocação de reunião extraordinária do Conselho Universitário para debater mecanismos de garantia da democracia na universidade foram deliberações dos docentes. A Asduerj SSind. irá produzir uma nota com o posicionamento da categoria sobre a conjuntura eleitoral.

Uma nova reunião conjunta dos setores das Ifes e Iees/Imes acontece nesta quinta (18), Na sede do Sindicato Nacional, em Brasília (DF), quando as deliberações das bases serão apresentadas.


Fonte: ANDES-SN

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